Bom gente, hoje vim falar de uma curiosidade,
vi esses estudos à uns anos atrás e estou trazendo pra vocês verem. Espero que
gostem!
Nos Estados Unidos, um grupo de teste foi
convidado a ler um capítulo do romance Mansfield Park, de Jane Austen, dentro de uma
máquina de ressonância magnética, enquanto pesquisadores da universidade de
Stanford analisavam os resultados neurológicos. Para o experimento, era preciso
ler o capítulo de duas formas distintas: primeiramente, uma leitura
descompromissada; depois, uma leitura para análise crítica da obra. A conclusão
do estudo apontou que a leitura
de livros pode ser um exercício valioso para o cérebro, já que
quando lemos, o sangue flui para diversas áreas associadas à
concentração e, no caso de uma leitura mais crítica, também para áreas
menos ativas do cérebro. Logo, o estudo concluiu que a
forma de leitura afeta o cérebro e através dela podemos
treiná-lo para ser cada vez melhor em atividades que exigem compreensão e
concentração.
Estudos semelhantes para avaliar os benefícios da leitura com
máquinas de ressonância magnética já haviam sido realizados antes na Europa. Em
2010, o neurocientista Stanislas Dehaene, diretor da Unidade de
Neuroimagiologia Cognitiva do Inserm-CEA, na França, usou exames de ressonância
magnética para avaliar o cérebro de adultos alfabetizados e analfabetos. Os
cientistas descobriram, então, que os cérebros
dos adultos que podiam ler eram mais ativos, ainda que, em
contrapartida, perdessem parte de sua memória visual, possuindo menos
habilidade no reconhecimento facial.
Já outro estudo que diz também que quem lê
exercita o cérebro e assim previne muitas doenças, inclusive o Alzheimer. Ou seja, ler faz bem para o cérebro!
Então continuem lendo muuuuuuiiitoooo loucos por livros!!
Espero que tenham gostado desse post e pretendo trazer muitas outras curiosidades do mundo literário...
Beijoos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário